quinta-feira, 19 de abril de 2012
Projeto
Oi Pessoal,
Boa tarde com muita feliciadde!!!!
Galerinha, gostaria de lembrar todos, dos agasalhos para o mes de abriL.
Boa tarde com muita feliciadde!!!!
Galerinha, gostaria de lembrar todos, dos agasalhos para o mes de abriL.
Itens do Projeto
3 meses de agasalho: (em bom estado e lavado)
Abril- blusa - 10 peças
Maio- calça - 10 peças
Junho – cobertor - 3 peças
3 meses de alimentação:
Julho – arroz - 3 pcts de 5kg tipo1
Agosto – feijão – 8 pcts de 1kg tipo1 ou 10 pcts de macarrão 500gr
Setembro- óleo – 8 litros e 1 pct de sal
3 meses:
Outubro- fralda descartável - 3 pcts (com 10 unidades cada)
Novembro- papel higiênico - 5 pcts (8 unidades por pacote)
Dezembro- brinquedos novos de plástico – 15 unidades (1,99)
Data de entregas:
bril - 16 a 20/04
maio - 21 a 25/05
junho - 18 a 22/06
julho - 02 a 06/07
agosto - 20 a 24/8
setembro - 17 a 21/09
outubro - 22 a 26/10
novembro - 19 a 23/11
dezembro - 03 a 07/12
quarta-feira, 11 de abril de 2012
PROIBIDO O CONSUMO DE CIGARROS
LEI Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009
Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, na forma que especifica
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Esta lei estabelece normas de proteção à saúde e de responsabilidade por dano ao consumidor, nos termos do artigo 24, incisos V, VIII e XII, da Constituição Federal, para criação de ambientes de uso coletivo livres de produtos fumígenos.
Artigo 2º - Fica proibido no território do Estado de São Paulo, em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco.
§ 1º - Aplica-se o disposto no “caput” deste artigo aos recintos de uso coletivo, total ou parcialmente fechados em qualquer dos seus lados por parede, divisória, teto ou telhado, ainda que provisórios, onde haja permanência ou circulação de pessoas.
§ 2º - Para os fins desta lei, a expressão “recintos de uso coletivo” compreende, dentre outros, os ambientes de trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculos, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos e similares, supermercados, açougues, padarias, farmácias e drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais de qualquer espécie e táxis.
§ 3º - Nos locais previstos nos parágrafos 1º e 2º deste artigo deverá ser afixado aviso da proibição, em pontos de ampla visibilidade, com indicação de telefone e endereço dos órgãos estaduais responsáveis pela vigilância sanitária e pela defesa do consumidor.
Artigo 3º - O responsável pelos recintos de que trata esta lei deverá advertir os eventuais infratores sobre a proibição nela contida, bem como sobre a obrigatoriedade, caso persista na conduta coibida, de imediata retirada do local, se necessário mediante o auxílio de força policial.
Artigo 4º - Tratando-se de fornecimento de produtos e serviços, o empresário deverá cuidar, proteger e vigiar para que no local de funcionamento de sua empresa não seja praticada infração ao disposto nesta lei.
Parágrafo único - O empresário omisso ficará sujeito às sanções previstas no artigo 56 da Lei federal n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 - Código de Defesa do Consumidor, aplicáveis na forma de seus artigos 57 a 60, sem prejuízo das sanções previstas na legislação sanitária.
Artigo 5º - Qualquer pessoa poderá relatar ao órgão de vigilância sanitária ou de defesa do consumidor da respectiva área de atuação, fato que tenha presenciado em desacordo com o disposto nesta lei.
§ 1º - O relato de que trata o “caput” deste artigo conterá:
1 - a exposição do fato e suas circunstâncias;
2 - a declaração, sob as penas da lei, de que o relato corresponde à verdade;
3 - a identificação do autor, com nome, prenome, número da cédula de identidade, seu endereço e assinatura.
§ 2º - A critério do interessado, o relato poderá ser apresentado por meio eletrônico, no sítio de rede mundial de computadores - “internet” dos órgãos referidos no “caput” deste artigo, devendo ser ratificado, para atendimento de todos os requisitos previstos nesta lei.
§ 3º - O relato feito nos termos deste artigo constitui prova idônea para o procedimento sancionatório.
Artigo 6º - Esta lei não se aplica:
I - aos locais de culto religioso em que o uso de produto fumígeno faça parte do ritual;
II - às instituições de tratamento da saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista;
III - às vias públicas e aos espaços ao ar livre;
IV - às residências;
V - aos estabelecimentos específica e exclusivamente destinados ao consumo no próprio local de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, desde que essa condição esteja anunciada, de forma clara, na respectiva entrada.
Parágrafo único - Nos locais indicados nos incisos I, II e V deste artigo deverão ser adotadas condições de isolamento, ventilação ou exaustão do ar que impeçam a contaminação de ambientes protegidos por esta lei.
Artigo 7º - As penalidades decorrentes de infrações às disposições desta lei serão impostas, nos respectivos âmbitos de atribuições, pelos órgãos estaduais de vigilância sanitária ou de defesa do consumidor.
Parágrafo único - O início da aplicação das penalidades será precedido de ampla campanha educativa, realizada pelo Governo do Estado nos meios de comunicação, como jornais, revistas, rádio e televisão, para esclarecimento sobre os deveres, proibições e sanções impostos por esta lei, além da nocividade do fumo à saúde.
Artigo 8º - Caberá ao Poder Executivo disponibilizar em toda a rede de saúde pública do Estado, assistência terapêutica e medicamentos antitabagismo para os fumantes que queiram parar de fumar.
Artigo 9º - Esta lei entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 7 de maio de 2009.
JOSÉ SERRA
Luiz Antônio Guimarães Marrey
Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania
Luiz Roberto Barradas Barata
Secretário da Saúde
Guilherme Afif Domingos
Secretário do Emprego e Relações do Trabalho
Aloysio Nunes Ferreira Filho
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 7 de maio de 2009.
Nivelamento
Caros alunos
Gostaríamos de informar que no dia 14/04/2012 das 14h às 17horas haverá aula de nivelamento de matemática com o prof. Rafael Poveda.
Gostaríamos de informar que no dia 14/04/2012 das 14h às 17horas haverá aula de nivelamento de matemática com o prof. Rafael Poveda.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
CONTABILIDADE
Não esqueçam que a entrega do trabalho de contabilidade será dia 16/04 portanto teremos muitos assuntos ainda...boa pesquisa... ;^)
Evolução dos pensamentos administrativos
Sorocaba, 30 de março
de 2012
Uniep Sorocaba
1º Semestre Curso ADM
Turma D
Alunos: *Silvana
D. *Valmir A.
* Wyara M.
A evolução do pensamento administrativo
Os Pensadores
Os pensadores ou filósofos buscam constantemente a solução
para os problemas que ocorreram em sua época, podendo ser externo ou até mesmo
interno. Eles buscavam o que as organizações buscam constantemente até hoje:
planejamento, organizações das tarefas, direção e controle, porem vemos que em
um período tão desglobalizado houve mais
resultados positivos do que muitas empresas atualmente.
Vale à pena lembrar da influencias dos filósofos ou
pensadores gregos tais como:
Platão (429 AC 347 AC): discípulo de Sócrates (470 AC 399
AC) e Aristóteles (384 AC 322 AC)
discípulo de Platão ambos deixaram pensamentos administrativos para o século
XX.
Platão preocupou-se com os problemas de natureza política e
social relacionadas ao desenvolvimento do povo grego.
Aristóteles impulsionou o pensamento da filosofia no livro
Política estudou a organização do Estado em 3 formas de administração:
Monarquia, Aristocracia, e Democracia.
Sócrates seus estudos e pensamento eram sobre a essência da
natureza e da alma Humana e o que considera a administração. “A virtude adquire se com sabedoria”.
Há outros filósofos que contribuíram com a formação do
pensamento administrativo:
Nicolau Maquiavel, Francis Bacon, René Decartes, Tomas
Hobis, Karl Marx, Friedrichi Engils, Adam Smith, David Ricardo e John Stwart
Mill.
Os pensadores Contemporâneos
são:
Frederick Taylor, Henry Ford e Peter Drucker:
Frederick Taylor (1856-1915): Ele é considerado o pai da
administração cientifica caracteriza-se pela ênfase nas tarefas objetivando o
aumento Da eficiência ao nível operacional.
A sua filosofia era “O melhor tipo
de administração atualmente em uso pode ser definido como um sistema em que os
trabalhadores dão seus melhores esforços e recebem estímulo especial de seus
patrões”.
Henry Ford (1863-1947): Fundador da Ford Motors
primeiro empresário a aplicar a montagem de veículos em série de forma a
produzir em massa.
A
filosofia: Ford foi o pioneiro do capitalismo do bem estar social
concedido para melhorar as situações de seu trabalhadores especialmente para
reduzir grande rotação de empregados e de outros departamentos da empresa.
Peter Drucker (1909-2005):
foi um filosofo e economista de origem Austríaca considerado pai da
administração moderna. A sua filosofia era a essência da administração e do ser
humano, seu objetivo era tornar as pessoas capazes do desempenho em conjunto,
tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes. Isso é a
organização, a administração e o fator determinante.
Trabalho de TGA - Igreja Católica
UNIESP - SOROCABA
Administração 1° Semestre
Turma: D
Aluna1: Silvana Antunes de Rezende
Aluna2: Vanessa Antunes de Rezende
Aluno3: Wagner
TGA- IGREJA CATÓLICA
Conclusões:
A análise do papel político da Igreja e da CNBB aponta, em primeiro lugar, para a complexidade da Igreja como instituição dotada de poder tradicional e, ao mesmo tempo, carismático, no sentido weberiano desses tipos ideais. Embora se constitua em fator de poder, a Igreja, diferentemente do passado, não busca exercê-lo de forma direta. E, mesmo que o buscasse, possivelmente não conseguiria, diante da consolidação do processo democrático e do pluralismo religioso, no conjunto da sociedade. Age, porém, de modo a influir na política e nas políticas, com base em sua mensagem religiosa e sociopolítica. Em segundo lugar, esse papel é resultante de todo um processo ideológico e histórico de construção de uma identidade específica e própria da Igreja, no Brasil e na América Latina. É oportuno destacar que a América Latina foi o primeiro continente a se mobilizar para a implementação das reformas eclesiais aprovadas pelo Concílio Vaticano II e que, neste início de século XXI, o continente latino-americano abriga o maior número de católicos no mundo. Embora a direção central do Catolicismo continue na Europa, a Igreja, já há muito tempo, deixou de ser eurocêntrica, pelo menos no ponto de vista sociológico e político. Por outra parte, registra-se o compromisso da Igreja no Brasil com a democracia e com o Estado de Direito e sua opção de apoiar um modelo democrático, politicamente soberano e participativo, economicamente inclusivo e socialmente justo.
Administração 1° Semestre
Turma: D
Aluna1: Silvana Antunes de Rezende
Aluna2: Vanessa Antunes de Rezende
Aluno3: Wagner
TGA- IGREJA CATÓLICA
Conclusões:
A análise do papel político da Igreja e da CNBB aponta, em primeiro lugar, para a complexidade da Igreja como instituição dotada de poder tradicional e, ao mesmo tempo, carismático, no sentido weberiano desses tipos ideais. Embora se constitua em fator de poder, a Igreja, diferentemente do passado, não busca exercê-lo de forma direta. E, mesmo que o buscasse, possivelmente não conseguiria, diante da consolidação do processo democrático e do pluralismo religioso, no conjunto da sociedade. Age, porém, de modo a influir na política e nas políticas, com base em sua mensagem religiosa e sociopolítica. Em segundo lugar, esse papel é resultante de todo um processo ideológico e histórico de construção de uma identidade específica e própria da Igreja, no Brasil e na América Latina. É oportuno destacar que a América Latina foi o primeiro continente a se mobilizar para a implementação das reformas eclesiais aprovadas pelo Concílio Vaticano II e que, neste início de século XXI, o continente latino-americano abriga o maior número de católicos no mundo. Embora a direção central do Catolicismo continue na Europa, a Igreja, já há muito tempo, deixou de ser eurocêntrica, pelo menos no ponto de vista sociológico e político. Por outra parte, registra-se o compromisso da Igreja no Brasil com a democracia e com o Estado de Direito e sua opção de apoiar um modelo democrático, politicamente soberano e participativo, economicamente inclusivo e socialmente justo.
Debate em sala de aula revoluçao industrial
Uniesp Sorocaba
Turma de administração 1° turma D
Matutino
Nome Ana Sueli
Nome Enilda
Nome Fabiano
Nome Samantha
A revolução industrial
Desde os tempos que as pessoas começaram a melhorar
os seus métodos de arar o solo, desfazer armas e de tecer, aconteceram avanços
na tecnologia ou na arte de se fazer e de se usar ferramentas e
equipamentos. A tecnologia tem evoluído e avançado por milhares de anos, mas surgiu uma “revolução” na Inglaterra do final do
século XVIII que marcou o inicio de um avanço tecnológico como nunca
visto antes. A essência dessa revolução foi a substituição do trabalho humano pelo trabalho da máquina, e gerou
mudanças marcantes na vida diária. No centro
dessa revolução estava uma nova fonte de energia, o motor a vapor que foi aperfeiçoado por James Watt para uso prático na
indústria. O motor a vapor forneceu uma energia mais barata e mais
eficiente revolucionando o comércio e a indústria. A energia vapor reduziu custos de produção, reduziu preços e
expandiu mercados. Um espírito de inovação levou a invenções, que por sua vez levaram as fábricas, e estas fábricas
levaram a uma necessidade por
administração e organização. A mão-de-obra foi dividida e cada pessoa se especializava
em uma tarefa; peças de produtos precisaram se tornar intercambiáveis para que
a divisão da mão-de-obra levasse a um resultado comum.Era preciso administradores para planejar o que era para ser feito, para
designar tarefas irresponsabilidades, para liderar e coordenar os esforços
humanos e garantir que o trabalho estava sendo feito de forma correta. Esses
primeiros administradores tiveram problemas parecidos com os dos
administradores modernos, e o curso do pensamento administrativo é a história
como buscamos resolver esses problemas através dos anos, enquanto as
organizações cresciam em tamanho e em
complexidade. A revolução Industrial pode ser dividida em três períodos
no processo de industrialização em escala mundial
:
1.1760 a 1850 –
período em que a “grande mudança” se restringe à Inglaterra, a “oficina do mundo”, onde
preponderam a produção de bens de consumo, os têxteis e a energia a vapor.2.1850 a 1900 – período em que a grande mudança se
espalha pela Europa, América e Ásia, em países com Bélgica, França, Alemanha,
Itália, Estados Unidos, Japão e Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de
bens de produção se desenvolve e as ferrovias
se expandem. Novas formas de energia, como a hidrelétrica e o petróleo, passam
a ser utilizadas. 3.1900 até dias atuais –
período em que surgem grandes conglomerados industriais, com produção automatizada, produção em série,
explosão da sociedade de consumo e expansão dos meios de comunicação;
avançaram as indústrias: química e eletrônica, a engenharia genética e outras atividades industriais e administrativas.
Apesar dos aspectos da administração de muitos anos atrás, nenhum único
evento teve um impacto maior no estudo e na prática da administração do que a
revolução industrial
Evolução dos pensamentos administrativos
Evolução do Pensamento Administrativo na
Organização Militar
Enormemente
o desenvolvimento das teorias da Administração ao longo do tempo. A organização
linear, por exemplo, tem suas origens nos militares da Antiguidade e da Idade
Média. O princípio da unidade de comando, fundamental para função de direção, é
o núcleo central de todas as organizações militares. A escala hierarquia, ou
seja, a escala de níveis de comando de acordo com o grau de autoridade e
responsabilidade correspondente é tipicamente um aspecto da organização militar
utilizado em outras organizações.
Na
época de Napoleão (1769 - 1821), o general francês ao chefiar seu exército,
tinha a responsabilidade de supervisionar a totalidade do campo de batalha.
Entretanto, as batalhas de maior alcance, chegando a ser de nível continental,
conduziram a um planejamento e controle centralizados em paralelos a operações
descentralizadas, ou seja, passou-se à centralização do comando e à
descentralização da execução, porém Napoleão ainda era responsável por todas as
decisões mais importantes, além do que Napoleão, era mestre em motivar seus
soldados.
Uma
outra contribuição da organização militar é o princípio de direção por meio do
qual todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e daquilo que
ele deve fazer. Mesmo Napoleão, o general mais autocrata da história militar,
aplicava este princípio, pois estava convencido de que a obediência cega jamais
leva a uma execução inteligente de alguma coisa.
No início do século XIX, Carl von
Clausewitz (1780 - 1831), general prussiano, escreveu um Tratado sobre a Guerra
e os Princípios de Guerra, sobre como administrar os exércitos em períodos de
guerra. Foi o grande inspirador de muitos teóricos da Administração que
posteriormente se basearam na organização e estratégias militares para
adaptá-las à organização de estratégias empresariais. Para Clausewitz, toda
organização requer um cuidadoso planejamento e rigorosa disciplina, sendo que
as decisões devem ser científicas, baseadas na probabilidade e não na
necessidade lógica e na intuição.administrador deve aceitar a incerteza de
maneira a aceitar e minimizar essaincerteza.
É
a estrutura organizacional mais simples e antiga, baseada na autoridade linear.
A autoridade linear é a decorrência do principio da unidade de comando:
significa que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus
subordinados e que não a reparte com ninguém.
A
estrutura linear tem suas origens na organização dos antigos exércitos e na
organização eclesiástica dos tempos medievais. Entre o superior e os
subordinados existem linhas diretas e únicas de autoridade (que significa o
direito organizacional de exigir o cumprimento de ordens e execução de tarefas)
e de responsabilidade (que significa o dever ou incumbência de seguir ordens e
executar tarefas). Devido a estas linhas de autoridade e responsabilidade
ocorre a cadeia escalar.
ORGANIZAÇÃO MILITAR E A INFLUÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO
Sorocaba,01 de abril de 2012
UNIESP - SOROCABA
1° Semestre Curso : ADM Turma D
Maíra Sousa Selma Lisboa Susi Brito Talita
ORGANIZAÇÃO MILITAR
A organização militar influenciou o
aparecimento das TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO.
Há mais de 3.000 anos o Exèrcito vem buscando
soluções adminstrativas para solucionar operações complexas e arriscadas em que
se envolvem os contingentes de pessoas.
Conceitos de estratégia,planejamento,logística
e hierarquia que são usados não só nas forças armadas,mas também em todos os
tipos de empreendimentos hoje,surgiu com os militares do passado.HÁ 2.500
anos,Sun Tsu,um general filósofo chinês - reverenciado ainda nos dias de hoje -
escreveu um livro sobre a arte da guerra onde relata a preparação dos
planos,espda embainhada ,manobras,terreno,pontos fracos e fortes do inimigo e a
organização do exército.
ESTRUTURA LINEAR
O exército
na antiguidade e na idade média já utilizava a estrutura linear ,ou
seja,cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados.
LOGÍSTICA
A logistica também foi utilizada no
Exército,endo um setor de estratégia .Ela consistia em fazer o planejamento
militar,que compunha o estudo do adversárioa definição das frentes da
batalha,movimentação e deslocação das tropas e equipamentos e programação das
equipes de apoio (abastecimento técnico e suprimentos).
O Exército sempre foi na história,sinônimo de
disciplina e obediência hierarquica.Sendo o grande sucesso da logística,que
caracteriza-se ser integradora,fazendo a consolidação das informações com o
objetivo de alcançar as metas do grupo.
HIERARQUIA
A hierarquia surgiu para dirigir as operaçõe
dos níveis que estão subordinados.Dividindo a organização em camadas
,escalas,ou níveis tendo os superiores autoridades sobre os inferiores.Quando
se sobe a escala hierarquica,aumenta a autoridade do ocupante do cargo.
Analisando uma unidade militar,por exemplo
temos.
. Brigadeiro ou Major Brigadeiro
.
Coronel (cel.)
. Tenente Coronel
. Major
. Capitão
. 1° Tenente
. 2° Tenente
. 3° Tenente
. Cabo
. Soldado
TGA Debate
PENSADORES DA ADMINITRAÇÃO
UM DOS PRIMEIROS PENSADORES DA ADMINISTRAÇÃO , ADAM SMITH QUE EVENCIOU AS VANTAGENS O PRINCIPIO DA DIVISÃO DO TRABALHO QUE O OPERARIO MAIS ESPECIALIZADO PODERIA SER MAIS EFICIENTE , ACONTECEU NO SECULO XVIII DURANTE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL FUNDADA NAQUELA ÉPOCA .
AS PRIMEIRASFABRICAS MODERNAS COMEÇARAM A CLOCAR EM PRATICA DIVERSOS CONSEITOS QUE SE TORNAIAM UNIVERSAIS NO SÉCULOS SEGUINTES, APARTIR DO SECULO XX A ORGANIZAÇÃO EFICIENTE D TRABALHO TORNOU A BASE DO DESENVOLVIMENTODA TEORIA E A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO . TAMBEM PARTICIPARAM DESSE PROESSO :
*HENRY FORD
*MAX WEBER
*FREDERICK TAYLOR
*HENRI FAYOL
O PANORAMA DO INICIO NO SECULO XX TINHA AS CARACTERISTICAS E ELEMENTOS PARA INSPIRAR A CRIAÇÃO DE UMA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO.
O OBJETIVO FUNDAMETAL ERA DESENVOLVER UMA CIENCIA QUE PUDESSE SER APLICADA PRA RESOLVER OS PROBLEMAS DAS ORGANIZAÇÕES
FUNÇÕES DO ADMNISTRADOR :
HENRI FAYOL - ATRIBUIU CINCO FUNÇÕES AO ADMINISTRADOR CHAMADOS DE PO3C
* PREVER E PLANEJAR
*ORGANIZAR
*COMANDAR
*COORDENAR
*CONTROLAR
TAIS ACÕES CONDUZIRAM A UMA ADMINISTRAÇÃO EFICAZ DAS ATIVIDADES DA
ORGANIZAÇÃO E POSTERIORMENTE AS FUNÇOES FORAM REUNIDAS SOB O NOME DE DIREÇÃOPODC :
*PLANEJAR
*DIRIGIR
*CONTROLAR
E AINDA POEA:
* PLANEJAR
*ORGANIZAR
*EXECULTAR
*AVALIAR
ALÉM DESSAS AINDA TEMOS :
*MOTIVAR
*COMUNICAR
*DECIDIR
*ACESSORAR
ETC...
Projeto
Itens do Projeto
3 meses de agasalho: (em bom estado e lavado)
Abril- blusa - 10 peças
Maio- calça - 10 peças
Junho – cobertor - 3 peças
3 meses de alimentação:
Julho – arroz - 3 pcts de 5kg tipo1
Agosto – feijão – 8 pcts de 1kg tipo1 ou 10 pcts de macarrão 500gr
Setembro- óleo – 8 litros e 1 pct de sal
3 meses:
Outubro- fralda descartável - 3 pcts (com 10 unidades cada)
Novembro- papel higiênico - 5 pcts (8 unidades por pacote)
Dezembro- brinquedos novos de plástico – 15 unidades (1,99)
Data de entregas:
bril - 16 a 20/04
maio - 21 a 25/05
junho - 18 a 22/06
julho - 02 a 06/07
agosto - 20 a 24/8
setembro - 17 a 21/09
outubro - 22 a 26/10
novembro - 19 a 23/11
dezembro - 03 a 07/12
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